terça-feira, 30 de setembro de 2014

Ideias criativas utilizando canos de PVC

Você sabia que os canos de PVC têm milhares de utilidades? Sim, sim aqueles que participam da hidráulica das nossas casas. Eles organizam, decoram, aproveitam espaços, quebram um galhão e custam baratinho. Depois desse post, eu tenho certeza que você vai olhar para eles com outros olhos... Eu, por exemplo, estou apaixonada por eles rs... Veja só quantas ideias criativas e fáceis de adaptar em qualquer cantinho:

Muitos sapatos e pouco dinheiro? Cole um cano sobre o outro e organize 
vários pares. Se quiser incrementar, forre-os com papel contact ou o tecido da sua 
preferência.

Brinque com diferentes diâmetros, e deixe seu banheiro organizado, prático
 e original!

Não se esqueça que na porta também dá para organizar....

Eles são perfeitos como organizadores de gavetas.

Tintas, fitas adesivas e de cetim sempre à mão. 



Essa ideia é perfeita! Os canos, além de controlarem a bagunça dos carrinhos,
deixam o quarto cheio de graça. Ah! Quando for montá-los na parede, 
pendure-os ao alcance das crianças.

Porta utensílios para encantar qualquer cozinha.

Transforme alguns caninhos em amigos da organização. Para pintá-los utilize 
tinta spray.

Organize a mesa de trabalho ou estudo com canos de PVC cortados na diagonal 
e pintados com a cor da sua preferência.

Bagunça de ferramentas? Aproveite um cantinho e organize várias.

Para os amantes de vinho.

Sim, eles também podem virar vasinhos fofos. 

A porta de entrada da casa é o cartão de visitas, por isso mantenha esse 
ambiente organizado. Para ajudar, o cano de PVC ajuda a organizar 
os guarda-chuvas.


Se quiser ir mais longe, improvise uma arara de roupas com canos de PVC. 

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Você Viu ? Estudo aponta que sacolas plásticas são as embalagens mais sustentáveis


Pesquisa realizada no Reino Unido mostra que, no comparativo com outros tipos de sacolas, as sacolinhas plásticas levam vantagem por sua praticidade, economia que oferece e capacidade de reutilização.

Um estudo britânico sobre o impacto ambiental de diversos tipos de sacolas de supermercado mostrou que as sacolas plásticas trazem menor impacto ao meio-ambiente que outros tipos de sacolas. O estudo verificou o ciclo de vida de sacolas de algodão, ecobags, sacos de papel e sacolas plásticas tradicionais e o resultado apontou que a proporção de matéria prima usada nas sacolinhas em comparação com as tantas possibilidade de reutilização que elas oferecem as fazem ser mais sustentáveis que os outros tipos de sacola.
Segundo o estudo, as ecobags de outros materiais teriam que ser reutilizadas mais de 100 vezes para compensar a quantidade de material que levam em sua produção. As de papel, cerca de três vezes mais, porém a fragilidade do material não o permite. Já a sacola plástica comum tem a resistência suficiente para ser reutilizada por mais de cinco vezes (número mínimo para justificar sua produção) e, depois disso, ainda serve para embalar o lixo residencial, promovendo a saúde pública.
Outro importante dado do estudo é que, devido ao fato da sacolinha plástica apresentar o menor peso dentre as opções analisadas, ela apresenta, em seu processo produtivo, a menor geração de CO2 frente as outras opções. A sacolinha de plástico apresentou os menores impactos ambientais em oito das nove categorias de avaliação de performance trabalhadas neste estudo.
A Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos, entidade que trabalha pela conscientização da população sobre o uso correto, reutilização e descarte responsável dos produtos pós-consumo, alerta que ações ambientais devem ter consistência para que sejam realmente sustentáveis. “Por que se falar em banir determinado produto quando estudos científicos mostram que ele supera outros em diversos quesitos de avaliação ambiental?”, questiona Miguel Bahiense, presidente da Plastivida. E completa: “Informação técnica ou científica é importante para trazer à população a informação correta, para que ela possa escolher qual a melhor embalagem na hora de carregar suas compras.”
Programa de conscientização – Desde 2008, a Plastivida, juntamente com o Instituto Nacional do Plástico (INP) e a Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (ABIEF), promove o Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, que incentiva o consumo adequado dessas embalagens, sem o desperdício. E os resultados são consistentes, e reconhecidos, até mesmo pelo governo federal. Em 2007, o consumo de sacolas era de 17,9 bilhões. Em 2008, passou para 16,4 bilhões, em 2009 para 15 bilhões e fechou 2010 em 14 bilhões. A expectativa para este ano é de que haja a redução no consumo de mais 750 milhões de unidades dessas embalagens, o que representa 26,3% menos de sacolinhas sendo consumidas de 2008 a 2011. “Estamos próximos de atingir a marca dos 30%, proposta no lançamento do Programa, marca que algumas das redes que participam conosco desta iniciativa, como o Pão de Açúcar, já superou em suas lojas”, afirma Bahiense.
A iniciativa conta hoje com a participação de quatro das seis maiores redes de supermercado do ranking da Abras (Pão de Açúcar, Zaffari, Prezunic e GBarbosa), além de dezenas de outras redes pelo Brasil. Além disso, mais de cinco mil pessoas, entre supervisores e operadores de caixa dos supermercados participantes foram treinados para orientar os consumidores sobre o uso responsável das sacolinhas.
Acompanhe a evolução da redução do consumo de sacolas plásticas no Brasil: 
ANOSacolas fabricadas (bilhões de unidades)Redução de sacolas (bilhões de unidades)Redução (%)
200717,9XXXXXX
200816,41,58,4
200915,01,416,2
201014,01,021,8
2011*13,20,826,3
* Previsão
Fonte: Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas
Quando o assunto é a embalagem para se carregar as compras, acreditamos que é direito do consumidor escolher o melhor modo de levar suas compras para casa. Segundo pesquisa Ibope, 71% das donas de casa apontam as sacolinhas plásticas como as preferidas para transportar as compras e 75% delas são a favor do seu fornecimento pelo varejo.
Também acreditamos que, quando se fala em programas ambientais que abordam o consumo de embalagens, o consumidor não pode ser penalizado. A pesquisa Ibope também apontou que 100% das donas de casa utilizam as sacolas para embalar o lixo doméstico. Embalar o lixo em plástico é fator primordial para saúde pública. Isso, sem falar de outras dezenas de alternativas de reutilização para as sacolinhas já assimiladas pela população, entre elas carregar guarda-chuva molhado na bolsa, levar roupas para academia, embalar alimentos, o lanche das crianças, transformá-las em brinquedos como pipas, entre dezenas de outras, que proporcionam praticidade e economia ao consumidor.
Escola de Consumo Responsável - A Plastivida acredita que a solução mais equilibrada está no investimento na informação e conscientização. Assim, os idealizadores do Programa também desenvolveram a Escola de Consumo Responsável, um projeto itinerante que leva os conceitos de uso responsável e descarte adequado dessas embalagens para todo o país, através do treinamento das lideranças dos supermercados para que se tornem multiplicadores de ações responsáveis.
Na sociedade contemporânea, a melhor forma de se usufruir dos benefícios (conforto, praticidade, economia, segurança e qualidade de vida) a que todos temos direito é utilizar este ou qualquer outro produto de forma responsável, o que significa aplicar o conceito ambiental, reconhecido internacionalmente, dos 3R's: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. “Há uma série de propostas e projetos de lei no Brasil que citam o banimento das sacolas plásticas, mas se baníssemos tudo o que é moderno voltaríamos aos primórdios, com baixa qualidade e baixa expectativa de vida”, reforça Bahiense e completa: “a solução está na responsabilidade compartilhada entre a população, poder público e indústria no que tange ao consumo responsável e ao descarte adequado de qualquer produto”.

Informações para a imprensa:
M.Free Comunicação
Roberta Provatti,  Marcio Freitas
(11) 3171-2024
www.mfree.com.br

Você viu ? Pesquisa da Fipe aponta aumento no custo mensal das famílias em caso de banimento das sacolas plásticas dos supermercados

Custo mensal com embalagens para transporte das compras e descarte de lixo aumentaria 146,1%, ficando próximo aos gastos com itens como arroz e feijão

Estudo inédito no Brasil realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) mostra que, se as sacolas plásticas deixassem de ser entregues pelos supermercados, a participação dos gastos com embalagens para transporte das compras e acondicionamento de lixo se elevaria de 0,1335% para 0,328%. Esse é um percentual significativo, se comparado a itens essenciais, como feijão (0,393%) e arroz (0,743%). Segundo a pesquisa, os consumidores de baixa renda seriam os maiores prejudicados, já que seus gastos com embalagens para transportes de compras e descarte do lixo praticamente não existem, uma vez que utilizam quase que exclusivamente as sacolinhas de supermercado para esses fins.
A pesquisa foi realizada na cidade de São Paulo, em 648 domicílios, entre os meses de julho e agosto. Somados, esses lares gastam mensalmente um total de R$ 2.781,08 com embalagens para carregar compras e descartar o lixo doméstico, ou seja, R$ 4,29 por domicílio. O valor representa 0,1335% do gasto total mensal por domicílio estimado pela Fipe em R$ 3.213,83.
Na hipótese das sacolas plásticas deixarem de ser entregues gratuitamente pelos supermercados, os consumidores teriam de arcar com aumento de 146,1% nos gastos com embalagens para carregar compras e descartar o lixo doméstico. O desembolso total mensal das famílias para esse fim passaria de R$ 2.781,08 para R$ 6.844,14. O gasto por família aumentaria de R$ 4,29 para R$ 10,56. Esse valor passaria a representar 0,328% do orçamento mensal, estimado pela Fipe em R$ 3.213,83.

Índice FIPE 2009-10
Índice Fipe da participação de alguns itens no orçamento das famílias
(*) Embalagens para transporte de compras e descarte de lixo, na hipótese das sacolas plásticas deixarem de ser entregues ao consumidor pelos supermercados.

Objetivo e metodologia - O objetivo da pesquisa é mostrar quanto as famílias gastam atualmente e quanto passariam a gastar em um cenário no qual as sacolas plásticas deixassem de ser distribuídas gratuitamente pelos supermercados.
Foram ao todo 648 famílias entrevistadas na cidade de São Paulo. A despesa total do conjunto dos entrevistados, por mês, soma R$ 2.082,560,00, o que dá um desembolso por residência de R$ 3.213,83. A renda média das famílias entrevistadas é de em R$ 4.028,00, sendo seu valor mais frequente de R$ 2.000,00.
A Fipe avaliou três padrões atuais de uso das sacolas plásticas: uso primário, no transporte das mercadorias do supermercado até as residências; uso intermediário, para o recolhimento do lixo de cozinhas, banheiros, dormitórios, fezes de animais etc.; uso final, na disponibilização do lixo domiciliar para o recolhimento por parte do serviço municipal de limpeza.
Para estimar um cenário sem sacolas plásticas, a Fipe avaliou o aumento de demanda de sacolas retornáveis e sacolas biodegradáveis no transporte das mercadorias até a residência, o aumento da demanda de sacos de lixo em substituição às sacolas plásticas nos usos intermediários e no uso final.
O gasto atual foi aferido estimando-se a quantidade de sacolas retornáveis, sacolas biodegradáveis, sacolas plásticas e de sacos lixo atualmente demandadas pelos consumidores considerando-se os preços médios de cada tipo de embalagem. A seguir, estimou-se a participação atual deste gasto no dispêndio total das famílias obtendo-se, desta forma, a participação atual no custo de vida. Uma vez averiguada as opções da população diante da eliminação das sacolas plásticas, foi possível obter os novos padrões de consumo de embalagens e seu custo.
O estudo apurou que as sacolinhas são usadas por 94% dos domicílios no transporte das compras e reutilizadas para recolhimento de lixo de cozinha, banheiros, animais domésticos, entre outras funções.
O valor mais frequente de idas ao supermercado por mês é de quatro vezes, sendo que a quantidade mais frequente de sacolas plásticas recolhidas por domicílio é de 60 sacolas.
A Fipe também apurou que há dois padrões básicos de utilização de embalagens. Há residências (34,9% do total) que utilizam somente sacolas de supermercado para o recolhimento do lixo doméstico e disponibilização direta para o lixeiro e outras que utilizam sacolas e sacos de lixo (57,7%). Observou-se que 44,9% dos domicílios não utilizam sacos de lixo especiais na disponibilização do lixo para o lixeiro, ou seja, disponibilizam diretamente o lixo recolhido do domicílio.

Informações para a imprensa:
M.Free Comunicação
Roberta Provatti, Marcio Freitas
(11) 3171-2024
www.mfree.com.br

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Transforme sacolas plásticas em jogos americanos.


Transforme sacolas plásticas em jogos americanos práticos e divertidosTIFFANY THREADGOULD/DIVULGAÇÃO

Sacolas plásticas são grandes aliadas no dia a dia, do supermercado ao descarte do lixo. No entanto, quando descartadas incorretamente, podem ser vilãs do meio ambiente, fazendo volume nos aterros, sujando os rios e obstruindo bueiros e bocas de lobo.  A boa notícia é que elas podem ser reutilizadas para diversas finalidades. A designer norte-americana TIFFANY THREADGOULD te ensina a transformar as sacolinhas em jogos americanos divertidos e econômicos.
MATERIAIS:
3 sacolas plásticas;
1 régua;
1 lápis;
Tesoura;
2 cartolinas;
Ferro de passar roupa.
1 ° PASSO:  recorte a parte inferior das sacolas e vire-as no avesso, COM O DESENHO PARA DENTRO.
2° PASSO: coloque as sacolas em uma cartolina ou papel manteiga e cubra-as com a outra cartolina.
3° PASSO: ajuste o ferro de passar roupas na temperatura médica e passe por toda a cartolina. Não faça muita pressão e sempre movimente o ferro.










4° PASSO: use a régua para deixar no formato desejado e corte com a tesoura. Arredonde os cantos e está pronto o seu jogo americano. 
Fonte:http://daquidali.com.br/atitude-sustentavel/transforme-sacolas-plasticas-em-jogos-americanos-praticos-e-divertidos/