terça-feira, 26 de outubro de 2010

3R’s sempre – Reduzir, Reutilizar, Reciclar as sacolas plásticas

O consumidor faz a sua escolha sobre a melhor embalagem para transportar suas compras. Precisamos ser conscientes na utilização de sacolas plásticas sem desperdícios. Galera 3R’s sempre – Reduzir, Reutilizar, Reciclar!!! http://minilink.in/zelu


segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Como reutilizar sacolas plásticas em pompons


 Sempre é bom aprender como reciclar sacolas plasticas, a final, é um dos grandes problemas ecológicos que temos. Hoje veremos como transformar sacolas plasticas em pompons, e você poderá usá-los para enfeitar presentes ou até para criar belas decorações.
Materiais:
Uma sacola plastica
Tesoura
Passo-a-passo:
Pegue sua sacola e corte-lhe as alças; deixe-as de lado, pois você irá usá-las depois. Corte a parte inferior da sacola como para que fique um tubo aberto por ambos extremos. Corte as laterias da sacola, para obter dois quadrados de papel plástico.
Corte um desses quadrados tal e como você pode ver na nossa imagem nº2, em espiral. Faça igual com o outro quadrado. Você ficará com duas tiras de plástico bem compridas. Enrole uma dessas tiras em quatro dos seus dedos.


Pegue uma das assas da sacola que você cortou antes e passe-a entre seus dedos e o rolinho de sacola, amarre-a bem com dois nós. Não corte os extremos, deixe-o por fora.
Segure a tira que você acaba de amarrar e corte o topo do rolinho de sacolas plásticas, depois agite-o suavemente para ver como irá se formar o pompom. Se você deseja pode usar a tesoura para deixar o pompom bem redondinho. Repita o passo-a-passo com a segunda tira plástica.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Recicle suas Ideias : O que fazer com bandejas de isopor?

Existem  excelentes maneiras de não mandar as bandejinhas de isopor direto pro lixo.  Olha só:

Ao montar um vaso para receber uma planta, faça a drenagem com cacos de isopor em vez de argila expandida. Eles deixam o vaso mais leve e não atraem nenhum tipo de praga. Legal né? Vamos testar?

Escola de Consumo Responsável : Redes varejistas vão ser treinadas para descarte de sacolas plásticas

Com o objetivo de ampliar o alcance dos conceitos sustentáveis sobre consumo e descarte de sacolas
plásticas e com o diferencial de ser itinerante, no dia 21 de outubro acontecerá o lançamento nacional
da Escola de Consumo Responsável, que levará, por todo o Brasil, as práticas de redução do uso
excessivo, da reutilização e do descarte adequado das sacolinhas.
Trata-se de um sistema de treinamento das lideranças das redes varejistas – fiscais, supervisores,
gerentes e encarregados dos supermercados - sobre como é possível utilizar adequadamente as sacolas
plásticas sem que haja prejuízo ao ambiente.
A Iniciativa é di instituto Nacional do Plástico (INP), Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos e
Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (ABIEF).
O evento acontecerá na sede da Associação Comercial do Rio de Janeiro, com o apoio da Associação de
Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj) e do Sindicato da Indústria de Material Plástico do
Estado do Rio de Janeiro (Simperj).

fonte: O Globo

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Escola de Consumo Responsável ensina como evitar o desperdício das sacolas plásticas


Com atuação itinerante, a Escola levará a todo o Brasil os conceitos de consumo e o descarte adequados das sacolinhas.


Com o objetivo de ampliar o alcance dos conceitos sustentáveis sobre consumo e descarte de sacolas plásticas e com o diferencial de ser itinerante, no dia 21 de outubro acontecerá o lançamento nacional da Escola de Consumo Responsável, que levará, por todo o Brasil, as práticas de redução do uso excessivo, da reutilização e do descarte adequado das sacolinhas. O evento acontecerá na sede da Associação Comercial do Rio de Janeiro, com o apoio da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj) e do Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado do Rio de Janeiro (Simperj).

Trata-se de um sistema de treinamento das lideranças das redes varejistas sobre como é possível utilizar adequadamente as sacolas plásticas sem que haja prejuízo ao ambiente. Fiscais, supervisores, gerentes e encarregados dos supermercados são capacitados para explicarem para os demais funcionários dos supermercados, assim como aos clientes, as boas práticas sobre o uso das sacolinhas. “A Escola de Consumo Responsável vai formar multiplicadores dos conceitos de sustentabilidade, voltados ao uso dessas embalagens”, explica Paulo Dacolina, diretor Superintendente do Instituto Nacional do Plástico (INP), uma das entidades idealizadoras deste projeto.

O grande diferencial deste projeto é o seu alcance. Dacolina explica que o formato desenvolvido – aulas de quatro horas, ministrada por instrutores previamente preparados e com apoio de material didático – faz com que seja possível levar a Escola a cada supermercado do país que tiver interesse nesse tipo de treinamento. “O resultado prático é a redução no uso excessivo de sacolas plásticas, além da conscientização e o maior envolvimento da população nas questões sustentáveis”, afirma o executivo.

Os fundamentos da Escola partem do princípio que a preservação ambiental é responsabilidade de todos: poder público, iniciativa privada e população. A iniciativa também promove sacolas produzidas dentro norma ABNT 14937, uma vez que é direito do consumidor escolher a melhor embalagem para carregar suas compras. Quando feitas dentro de norma, as sacolas são mais resistentes e podem ser usadas na quantidade exata, sem desperdício, e ainda reutilizadas.

Todo o projeto envolve o conceito da sustentabilidade. “Exemplo disso é a própria cartilha usada, desenvolvida em um papel sintético produzido com plásticos reciclados do pós-consumo, como as próprias sacolinhas”, explica Dacolina. O resultado é uma cartilha feita de um material de alta qualidade visual, extremamente resistente (não rasga, não molha) e que, por ser de plástico, é 100% reciclável.

Lançamento no Rio de Janeiro – A cidade foi escolhida para este lançamento em função do sucesso alcançado com o piloto do Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, também iniciativa da indústria - INP, Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos e Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (ABIEF). “Em um mês, o Rio de Janeiro foi a cidade que alcançou o maior índice de redução no desperdício de sacolas plásticas – 15%”, afirma Dacolina.

A Escola de Consumo Responsável já está em funcionamento no Rio de Janeiro, onde mais de 400 colaboradores de sete supermercados já foram treinados. “O trabalho seguirá por todo o país, para que a população possa continuar usufruindo dos benefícios das sacolinhas – praticidade, economia, higiene – e, ainda, garantir a preservação do meio ambiente”, completa Dacolina.

Informar e capacitar pessoas para atuarem com responsabilidade e transmitir os conceitos de sustentabilidade no consumo tem sido iniciativas constantes da indústria do plástico. A Escola de Consumo responsável é parte do Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, que envolve indústria, varejo e população na questão da responsabilidade compartilhada para o meio ambiente.

O Programa chegou, em três anos, a sete capitais brasileiras capitais (São Paulo, Porto Alegre, Salvador, Goiânia, Brasília, Rio de Janeiro e Recife) e, ainda em 2010, será implantado em Belo Horizonte (BH) e Florianópolis (SC). “Nesse período, o Programa conseguiu reduzir 3,9 bilhões o número de sacolas usadas no Brasil”, afirma Paulo Dacolina. E completa: “com a Escola de Consumo Responsável, o alcance do trabalho de conscientização será ainda maior”.


Serviço:
Lançamento nacional da "ESCOLA DE CONSUMO RESPONSÁVEL” (evento seguido de almoço).
Data: 21.10.10
Horário: 11h
Local: sede da Associação Comercial do Rio de Janeiro, R. da Candelária, 9, subsolo, Rio de Janeiro (RJ).


Para participar dos treinamentos e levar a Escola de Consumo Responsável a sua cidade, entre em contato: inp@inp.org.br

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Números apontam que a população brasileira está consumindo sacolas plásticas com mais responsabilidade

Brasília - Os idealizadores do Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas estimam que, até o final deste ano, 3,9 bilhões de unidades deixem de ser usadas no país. A iniciativa, existente desde 2007, por meio da parceria entre a indústria e o varejo, visa a despertar no consumidor a prática de um consumo responsável, além de incentivar o descarte adequado de sacolas plásticas.

O programa foi implementado em sete capitais brasileiras (São Paulo, Porto Alegre, Salvador, Goiânia, Brasília, Rio de Janeiro e Recife). Até o fim do ano, será estendido a Florianópolis e a Belo Horizonte.

Estima-se que, a cada hora, os brasileiros usem 1,712 milhão de sacolas plásticas. Seguindo esse cálculo, o total consumido por mês chega a 1,2 bilhão, e por ano, a cerca de 15 bilhões.

Para reduzir esse volume, o Ministério do Meio Ambiente lançou, em junho de 2009, a campanha Saco é um Saco, que busca incentivar o consumidor a utilizar ecobags (sacolas retornáveis). Nesta sexta-feira (15/10), data em que é comemorado o Dia do Consumidor Consciente, serão promovidas ações em vários estados para destacar o uso e a importância das sacolas retornáveis na redução de impactos ambientais.

De acordo com o diretor e superintendente do Instituto Nacional do Plástico, Paulo Dacolina, a produção de sacolas mais resistentes tem colaborado para a redução do consumo desordenado de sacolas plásticas, o que foi possível consolidar a partir da parcerias com grandes redes de supermercados do país.

“A produção de sacolas resistentes, que atendam às normas técnicas, têm colaborado para que o consumidor utilize uma em vez de duas sacolas para levar seus produtos. A parceria com os supermercados também tem colaborado de forma positiva nessa ação, já que o treinamento de funcionários desses empreendimentos vão ajudar na disseminação do uso consciente das sacolas pelo consumidor”, destaca.

 Fazendo o uso sustentável desse material, o país lucra no quesito sustentabilidade e o meio ambiente sofrerá, indiscutivelmente, menos impactos.”

Fonte: Correio Braziliente - 18/10/2010

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Isopor é novo campo de negócios da reciclagem

Varejistas e fabricantes armazenam embalagens compactadas que servem de matéria-prima para arquitetura de interiores.
Um produto até recentemente pouco reciclado começa a ser objeto de uma estrutura de negócios em expansão: o isopor.
Empresas geradoras do material, usado em grande quantidade como embalagem protetora, como Carrefour, Grupo Pão de Açúcar, Walmart, Magazine Luiza, Casas Bahia, Mitsubishi, LG Eletronics, Renault, se associam a recicladoras e beneficiadoras para que o isopor reciclado seja utilizado na fabricação de rodapés, molduras, construção civil, ou volte para a cadeia produtiva.
Uma das maiores indústrias transformadoras desse material, tecnicamente chamado de EPS (poliestireno expandido), a Termotécnica, com sede em Joinville, espera reciclar 5 mil toneladas do produto este ano para abastecer suas seis fábricas em vários pontos do Brasil. É o dobro do que fazia no ano passado.
De acordo com o seu presidente, Albano Schmidt, mais do que ao aquecimento da economia, esse crescimento se deve à estruturação do processo. "Nos últimos três anos, nós nos organizamos de modo a entrar em contato com as empresas, coletar o material e reprocessar tudo", diz. "Agora estamos colhendo os frutos."
Logística complexa
Schmidt explica que a tecnologia para reciclagem do isopor não é difícil, o complicado é a logística. Como o hábito de reciclar o isopor é pouco difundido, foi necessário, no começo, fazer com que as cooperativas e as empresas colaborassem na coleta do material. "Tivemos de fazer parcerias e convencer os fabricantes a recuperar as embalagens e guardá-las para nos entregar", conta.
Ele acredita que a Política Nacional de Resíduos Sólidos fará com que os próprios varejistas instituam em suas lojas o sistema leva e traz.
Assim, ao fazerem as entregas os funcionários vão trazer de volta o isopor que protege o produto. Depois, caberá à Termotécnica buscar o material. Hoje, a empresa já atua próximo de suas plantas industriais onde é feita a compactação do material; e este ano está se estruturando para ampliar a captação no Rio de Janeiro e Nordeste.
Outra empresa catarinense, a Santa Luiza Molduras, associou o seu negócio à reciclagem do isopor. Para substituir a madeira, matéria-prima tradicional, ela encontrou uma fórmula de produzir madeira plástica em seus rodapés, frisos e outros tipos de adornos usados na arquitetura de interiores.
Hoje, a Santa Luzia trabalha com unidades de reciclagem em vários estados, emprestando máquinas para compactação de isopor às cooperativas e empresas parceiras, como a Proeco em São Paulo, só para reciclagem de diversos tipos de resíduos.
O uso dessas máquinas facilita o trabalho para os dois lados. Isso porque o isopor é feito 98% de ar e apenas 2% de plástico. O material descartado ocupa um espaço muito grande de armazenagem.
As máquinas de degasagem (processo que retira o gás embutido no isopor), permitem que ele seja moldado em forma de pequenos tarugos que são posteriormente moídos, extrusados (ficando em formato de uma fita cilíndrica), resfriados e segmentados de forma granulada. Só então são enviados para serem transformados em novos produtos plásticos.
"Emprestamos as máquinas em um sistema de comodato, treinamos mão de obra e vamos buscar o material", diz o gerente de logística da empresa, Renato Arlindo Sombrio. Ele calcula que a Santa Luzia recicla 200 toneladas do produto por mês.
"Poderíamos fazer mais, se as indústrias e a própria sociedade reservassem o material para reciclagem", diz Sombrio.
Para ele, falta uma campanha de informação na sociedade para esclarecer que o isopor é uma matéria-prima nobre para ser jogada nos aterros. O Departamento de Limpeza Urbana (Limpurb) de São Paulo, por exemplo, incentiva a entrega desse material em Ecopontos.
Mas nem todo mundo sabe que pode dispor desse serviço e acaba jogando o isopor no lixo.

Consumidor consciente tem direito a sacolas plásticas mais duráveis



No dia 15 de outubro, em que se comemora o Dia do Consumidor Consciente, a Plastivida alerta que é direito da população exigir sacolas plásticas fabricadas em conformidade com a norma ABNT para a segurança das compras e a redução do uso excessivo


A Plastivida Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos vem lembrar no Dia do Consumidor Consciente, que é direito da população escolher a melhor embalagem para carregar suas compras. É direito do consumidor também exigir nos estabelecimentos sacolas plásticas mais resistentes feitas com a qualidade determinada pela Norma Técnica ABNT NBR-14.937, o que evita o uso destas embalagens em duplicidade. O consumo consciente de sacolas plásticas acontece quando se reduz o desperdício fazendo o uso e descarte correto, para que este uso se transforme em uma prática responsável.

A Plastivida tem trabalhado em todo o Brasil para promover o conceito dos 3R's: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. “Principalmente no caso das sacolas plásticas, a entidade acredita que será através da conscientização de todos sobre a importância de ações responsáveis no consumo e no descarte que alcançaremos o equilíbrio entre a economia, o conforto da população e a preservação ambiental”, afirma Francisco de Assis Esmeraldo, presidente da entidade.  

Diante deste cenário, foi desenvolvido em 2007, o Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, criado pela indústria do setor, em parceria com o varejo brasileiro. Voltado para a conscientização da população sobre uso responsável e descarte adequado de sacolas plásticas, o Programa já alcançou resultados significativos sobre a redução do consumo de sacolinhas. 

Em 2007, o consumo de sacolinhas, no Brasil, foi de 17,9 bilhões. Já em 2008, passou para 16,4 bilhões e em 2009 para 15 bilhões. Até o final de 2010 a estimativa é que 3,9 bilhões de sacolas deixem de ser consumidas no Brasil. O programa que hoje conta com a participação de quatro das seis maiores redes  de supermercado(Pão de Açúcar, Zafarri, Prezunic e GBarbosa), já foi implantado em sete capitais brasileiras (São Paulo, Porto Alegre, Salvador, Goiânia, Brasília, Rio de Janeiro e Recife). Até o final de 2010, Florianópolis e Belo Horizonte recebem o programa.

Econômicas, resistentes, práticas, higiênicas e inertes, as sacolas plásticas são reutilizáveis e 100% recicláveis. Por isso, 100% das donas de casa reutilizam as sacolinhas para embalar o lixo doméstico, 75% são a favor do seu fornecimento pelo varejo e 71% delas acham que são o meio ideal para transportarem as compras, como mostra pesquisa Ibope. Dessa forma, o consumidor consciente que exige sacolas plásticas com o Selo de Qualidade, além de garantir a integridade de suas compras, também reduz o uso excessivo. Isso, aliado à destinação correta dessas embalagens (a reutilização e a reciclagem), irá resultar em benefício ao consumidor e ao meio ambiente.


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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A moda feita a partir de sacolas pláticas

Moda feita a partir da reutilização de sacolas plásticas. Confira as criações de Raphael Ribeiro na coleção "Costura Plastificada" http://minilink.in/wefu