quarta-feira, 26 de maio de 2010

Confira abaixo o artigo sobre “Reciclagem energética” - um processo 100% limpo q transforma o lixo em energia! Reduza as sacolas plásticas!


Reciclagem energética é fundamental e deverá gerar novos empregos
 

                    FRANCISCO DE ASSIS ESMERALDO


Em todo o mundo, tem crescido a Reciclagem Energética, em unidades industriais que utilizam processos limpos de transformação dos resíduos urbanos (lixo) em energia elétrica ou térmica. No Brasil, ainda há resistência na adoção dessa prática, por acharem que ela substituiria a coleta seletiva e a reciclagem mecânica dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU), levando à perda dos postos de trabalho. Nada mais equivocado.

Tal temor, embora legítimo, é desprovido de fundamento técnico, logístico e operacional, uma vez que a Reciclagem Energética não substitui a reciclagem mecânica. Complementa-a e, mais importante ainda, gera novos empregos.

Os RSU estão entre as fontes geradoras de gases de efeito estufa. Atualmente, eles respondem por 3% das emissões do mundo e 1% daquelas do Brasil. Adicionalmente, expõem a população a problemas de saúde, principalmente pela destinação incorreta aos lixões e não a aterros sanitários, como deve ser feito. Nas grandes metrópoles do país, há outro problema: o esgotamento dos espaços dos atuais aterros e a falta de terrenos para a construção de novos.

Segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais - ABRELPE – o Brasil gera 57,0 milhões de toneladas de lixo urbano. Desse total, 50,2 milhões toneladas são coletadas, ou seja, cerca de 6,8 milhões de toneladas de lixo urbano têm destino incerto. Do lixo urbano coletado, cerca de 28,5% milhões de toneladas vão para aterros sanitários e 21,7% para os lixões.
O problema é agravado com a insuficiência de coleta seletiva, procedimento pelo qual os resíduos recicláveis são separados dos demais componentes do lixo urbano. Consequência desta insuficiência: mais emissões de CO2 e esgotamento mais rápido da capacidade dos depósitos de lixo.

Outros países, alguns bem menores que o Brasil, conseguiram resolver esse problema com ações integradas e soluções completas. Além de estimularem a coleta seletiva, a reciclagem mecânica e correta destinação final dos resíduos, desenvolveram tecnologia para realizar a recuperação energética em processos limpos.

No tratamento dos resíduos sólidos urbanos, a coleta seletiva e sua consequente reciclagem mecânica, constitui-se na prioridade N° 1, uma vez que esse processo gera emprego e renda para os catadores e para mão-de-obra dos recicladores, ambos intensivos em mão-de-obra.

Esta solução já é uma realidade em vários países desenvolvidos e emergentes. Neles, cerca de 150 milhões de toneladas/ano de lixo são destinadas a mais de 850 usinas de geração de energia, todas perfeitamente adequadas às mais rígidas normas ambientais. Isso porque depois de separados, os resíduos são combinados para melhorar a eficiência no processo e assim incrementar a geração energética por meio dos gases resultantes que produzem o vapor que aciona o turbo gerador de energia térmica ou elétrica. O rejeito é utilizado na fabricação de material de construção, como telhas e tijolos. Os gases extraídos da caldeira são neutralizados em circuito fechado e, já limpos, lançados na atmosfera.

Os resíduos destinados à reciclagem energética são apenas aqueles que não se prestam à reciclagem mecânica, como restos orgânicos, tecidos, fraldas descartáveis usadas etc. Portanto, a prioridade é, não só manter, como também expandir a coleta seletiva e a reciclagem mecânica dos resíduos recicláveis, o que vai assegurar a manutenção dos postos de trabalho dos catadores.

Os resíduos plásticos que já não puderem ser reciclados são indispensáveis na reciclagem energética, porque promovem a combustão, substituindo o óleo diesel ou óleo combustível. Isso significa menos necessidade de combustível fóssil e mais uma reutilização de embalagens plásticas, estando aí incluídas as sacolas plásticas que usamos para descartar o lixo doméstico – um ganho fundamental para a sustentabilidade.

Agora, só falta vencer preconceitos construídos sobre as antigas e ultrapassadas usinas de incineração de lixo e implementar esse projeto nos municípios que precisam resolver os graves problemas dos resíduos urbanos.

Para tanto, a Abrelpe – Associação Brasileira de Empresas de Limpeza e Resíduos Especiais e a Plastivida Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos firmaram um Acordo de Cooperação e iniciaram estudos sobre a viabilidade econômica, tecnológica e regulatória da instalação de usinas de reciclagem energética no país, principalmente nos municípios que já não têm espaço para a destinação do seu lixo.

A ideia é integrar a produção de energia gerada a partir da reciclagem do lixo urbano na matriz energética brasileira. A reciclagem energética é uma iniciativa pioneira necessária, urgente e indispensável e que se apresenta como uma alternativa para resolver o problema do lixo urbano no Brasil, até porque essa tecnologia vem sendo largamente usada no mundo todo. Vamos investir nessa solução.

Francisco de Assis Esmeraldo é engº químico, presidente da Plastivida Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos, membro do Conselho Superior de Meio Ambiente da FIESP, do Conselho Empresarial de Meio Ambiente da FIRJAN (RJ), do Conselho Executivo da Associação Brasileira de Embalagens (ABRE) e do Conselho de Administração do Instituto do PVC.


Francisco de Assis Esmeraldo é engº químico, presidente da Plastivida Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos, membro do Conselho Superior de Meio Ambiente da FIESP, do Conselho Empresarial de Meio Ambiente da FIRJAN (RJ), do Conselho Executivo da Associação Brasileira de Embalagens (ABRE) e do Conselho de Administração do Instituto do PVC.


Não perca: Seminário Internacional de Tecnologia e Gestão de Resíduos Sólidos será realizado a partir de hoje, no Rio de Janeiro. Reciclagem Energética - um processo 100% limpo que transforma o lixo em energia

Mais de 30 países, como Alemanha e Japão, já resolveram o problema do lixo urbano com a Reciclagem Energética, um processo 100% limpo que transforma o lixo em energia e atua como complemento ao importante trabalho dos catadores e cooperativas de reciclagem mecânica. 

O Brasil ainda não adotou esta tecnologia, mas ela está contemplada na Política Nacional de Resíduos Sólidos. Na próxima semana, o assunto será debatido entre empresários e especialistas nacionais e internacionais, durante evento sobre a gestão do lixo urbano, que será realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de janeiro (Firjan), no Rio de Janeiro. 

A iniciativa é da Plastivida e da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza e Resíduos Especiais (Abrelpe), entidades que estão trabalhando no Brasil para viabilizar a reciclagem energética como solução para os resíduos sólidos, transformando em energia todo o material que não é possível reciclar mecanicamente (como as sacolinhas que muitas vezes embalam o lixo doméstico da maioria das casas brasileiras). 

O 1º Seminário Internacional de Tecnologia e Gestão de Resíduos Sólidos - Rio Ambiente 2010 – será realizado de 26 a 28 de maio, no Centro de Convenções Sul América, no Rio de Janeiro. A participação é gratuita e as inscrições podem ser feitas pelo e-mail para faleconosco@firjan.org.br  ou entrar pelo 0800 0231 231 (somente para o Rio de Janeiro).

Apresentadora Luisa Mell mostra uma casa feita com garrafas plásticas! Reutilize e reduza as sacolas plásticas!

terça-feira, 25 de maio de 2010

Pesquisadores do Instituto de Biologia da Unicamp querem vida sintética capaz de produzir plásticos! Reduza e reutilize a sacola plástica!


A dependência energética em relação à gasolina e ao diesel está levando o planeta para o buraco com a mudança climática, mas há outros usos do petróleo que a civilização do século 21 não consegue dispensar. Plásticos, por exemplo. A não ser que os velhos micróbios que, por exemplo, já fazem etanol para mover carros aprendam truques novos”, disse Gonçalo Pereira, professor do Departamento de Genética e coordenador do Laboratório de Genômica e Expressão do Instituto de Biologia (IB) da Unicamp
 
Não é difícil resumir a missão das formas de vida que estão sendo projetadas por Gonçalo Pereira e seus colegas da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). O lema é transformar o petróleo em coisa do passado. "Vocês devem ter queimado uns dez dinossauros só para chegar aqui", brincou Pereira com a equipe de reportagem vinda de São Paulo, referindo-se ao uso de combustíveis fósseis -feitos à base de criaturas mortas há milhões de anos.

Um dos planos da equipe é "ensinar" micorganismos ou plantas a fabricar a unidade básica do polipropileno, molécula que é a base de embalagens plásticas, peças de automóveis e outros produtos. O objetivo da equipe é compartilhado com outros cientistas da área da biologia sintética, campo que prevê a criação de organismos para usos industriais, médicos ou agrícolas, por exemplo. 

O objetivo de Pereira e companhia é um pouco mais modesto do que criar uma espécie nova do zero. Sem necessariamente montar um genoma ou uma célula completa, a ideia é combinar diversos genes que nunca caminham juntos na natureza para fazer com que o micróbio (ou planta) produza algo que nenhum ser vivo gerou até hoje: o propeno.

O propeno é uma molécula com três átomos de carbono e seis de hidrogênio. Ele é uma "letra" com a qual se constrói uma "palavra" química: o polipropileno. A palavra seria uma "gagueira", formada por várias unidades de propeno, repetidas e grudadas. Os químicos chamam essa "gagueira" de polímero -um plástico. 

A tarefa da indústria ficaria resumida a "colar" os propenos para montar o plástico. "A gente quer que esse organismo sintético coma açúcar e produza propeno", resume o pesquisador. A indústria parece ter se interessado pelo desafio. A petroquímica Braskem, por exemplo, está investindo R$ 4,5 milhões no laboratório de Pereira entre 2009 e 2012.

O desafio de fazer a vida produzir algo que só pode ser extraído de combustíveis fósseis não intimida o cientista. "A gente sabe que uma proteína [cujo código está contido no DNA] tem regiões mais ou menos independentes, com funções específicas, os chamados domínios. A gente consegue construir uma proteína nova, combinando domínios, que faça uma coisa que a natureza não fez", afirma ele. Essa proteína poderia, por exemplo, picotar moléculas orgânicas até que elas virem o desejado propeno. 




Fonte: Folha de S.Paulo
Reportagem: Reinaldo José Lopes

Reciclagem Energética - a solução para o lixo urbano! Um processo 100% limpo que transforma o lixo em energia! Reduza as sacolas plásticas!


Mais de 30 países, como Alemanha e Japão, já resolveram o problema do lixo urbano com a Reciclagem Energética, um processo 100% limpo que transforma o lixo em energia e atua como complemento ao importante trabalho dos catadores e cooperativas de reciclagem mecânica. O Brasil ainda não adotou esta tecnologia, mas ela está contemplada na Política Nacional de Resíduos Sólidos. 

Na próxima semana, o assunto será debatido entre empresários e especialistas nacionais e internacionais, durante evento sobre a gestão do lixo urbano, que será realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de janeiro (Firjan), no Rio de Janeiro. A iniciativa é da Plastivida e da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza e Resíduos Especiais (Abrelpe), entidades que estão trabalhando no Brasil para viabilizar a reciclagem energética como solução para os resíduos sólidos, transformando em energia todo o material que não é possível reciclar mecanicamente (como as sacolinhas que muitas vezes embalam o lixo doméstico da maioria das casas brasileiras).

O 1º Seminário Internacional de Tecnologia e Gestão de Resíduos Sólidos - Rio Ambiente 2010 – será realizado de 26 a 28 de maio, no Centro de Convenções Sul América, no Rio de Janeiro. A participação é gratuita e as inscrições podem ser feitas pelo e-mail para faleconosco@firjan.org.br ou entrar pelo 0800 0231 231 (somente para o Rio de Janeiro).

Móveis e artesanatos feitos com garrafas plásticas! Reutilize e reduza as sacolas plásticas!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

O plástico na reciclagem energética


De acordo com a Plastivida, 1 kg de plástico é capaz de produzir a mesma quantidade de energia elétrica gerada por 1 kg de óleo diesel

Queimar o lixo e utilizar o calor produzido durante a queima dos resíduos para gerar energia elétrica ou térmica para a sociedade. Essa é a ideia do processo de reciclagem energética, que já é adotado em vários países – como Suíça, EUA, Japão e França – como solução para a grande produção de lixo no mundo e a falta de espaço para tratá-lo adequadamente.

Recomendada, inclusive, pelo IPCC – Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU – Organização das Nações Unidas como solução para a destinação final do lixo urbano não reciclável, no Brasil a reciclagem energética engatinha e ainda é muito criticada, principalmente por ser confundida com a simples incineração dos resíduos – que não aproveita o calor da queima para gerar energia e, ainda, não emprega tecnologia adequada para evitar a emissão de gases prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

Especialistas em reciclagem aprovam a técnica e vão além, afirmando que, com o aumento populacional – e, consequentemente, o crescimento da produção de lixo – e a diminuição do espaço dos aterros, a tendência é que, nos próximos cinco anos, o país invista cada vez mais em usinas de reciclagem energética. Atualmente, no Brasil, existe apenas um projeto experimental na área, desenvolvido pela UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro: a Usina Verde, que produz energia elétrica, mas apenas para consumo próprio. (Saiba mais em A luz que vem do lixo e A energia que vem do lixo).

PLÁSTICO

Com a crescente necessidade da adoção de novas medidas para o controle do lixo no mundo, instituições especializadas – como a Plastivida e a Abrelpe – Associação Brasileira de Empresas de Limpeza e Resíduos Especiais – passaram a estudar mais profundamente as possibilidades da reciclagem energética e descobriram que o plástico é um componente que faz grande diferença nesse tipo de processamento.

O material detém boa parte do potencial energético de sua matéria-prima, o petróleo, e, por isso, possui alto poder calorífico. Isso significa que, ao ser queimado na reciclagem energética, o material libera grande quantidade de calor e, consequentemente, produz muita energia. De acordo com a Plastivida, 1 kg de plástico é capaz de produzir a mesma quantidade de energia elétrica gerada por 1 kg de óleo diesel.

“A presença dos plásticos no processo de reciclagem energética é, realmente, positiva. No entanto, a queima do material libera gases como CO e CO2 e, por isso, essa técnica deve ser bem monitorada – com instalações operacionais e sistemas de controle de emissão adequados, além de mão-de-obra qualificada – para que não sejam liberados na atmosfera poluentes sólidos e gasosos, prejudiciais à saúde das pessoas e do meio ambiente. O grande problema é o custo”, diz o especialista em reciclagem de polímeros, da USP, Helio Wiebeck.

Já o gerente de operações da Usina Verde, Jorge Nascimento, não acredita que o preço da instalação e da operação de uma usina de reciclagem energética seja empecilho. “De fato, importar a tecnologia usada por outros países para realizar o processo sairia caro. No entanto, desenvolvemos na UFRJ uma tecnologia 100% brasileira – que respeita todas as normas do Conama e, portanto, não polui –, que é muito mais barata. Os empresários teriam retorno financeiro em 5 ou 6 anos”.

PARA AS SACOLAS PLÁSTICAS, RECICLAGEM MECÂNICA


O processo de reciclagem energética é uma boa alternativa, apenas, para a diminuição da quantidade de lixo destinado aos aterros. Sendo assim, só resíduos não-recicláveis devem ser queimados para a produção de energia. Os que podem ser reciclados mecanicamente, devem ser encaminhados para as cooperativas. “Claro que podemos queimar tudo, mas ao reciclar os materiais que vislumbram essa possibilidade economizamos energia elétrica e, também, preservamos nossos recursos naturais”, explicou Jorge Nascimento. A alternativa para as sacolinhas plásticas, portanto, seria o incentivo à reciclagem mecânica do plástico.


Segundo a Abras – Associação Brasileira de Supermercados, estima-se que cada um de nós consuma cerca de 66 sacolinhas plásticas por mês. Isso significa que usamos, por dia, no país, aproximadamente 33 milhões de sacos plásticos e, por ano, 12 bilhões.

Fonte: Planeta Sustentável

Isopor, material 100% reciclável transforma-se em solados para calçados, molduras e material para a construção civil. Continue reutilizando as sacolas plásticas!


Coleta seletiva cria nova atividade profissional com renda média mensal de R$ 500,00.

O EPS, mais conhecido como Isopor, transforma-se em compósitos para a injeção de solados para calçados, réguas escolares, vasos para plantas, capas para CDs, molduras para quadros, rodapés e também em matéria-prima para a fabricação da chamada madeira plástica ou ecológica e materiais diversos para a construção civil.
Essa matéria-prima é obtida nas unidades de reciclagem da Termotécnica, empresa fabricante de EPS, localizadas em Sapucaia do Sul, RS; Joinville, SC; São José dos Pinhais, PR; Goiânia, GO; Manaus, AM, e Sumaré, Rio Claro e Indaiatuba, SP, com o reaproveitamento das aparas que sobram no processo de produção de peças e também das coletas realizadas por catadores ou classificadores de materiais recicláveis dessas cidades.

Albano Schmidt, presidente da Termotécnica e membro da comissão setorial de EPS da Abiquim, esclarece que em menos de três anos o programa já criou uma nova atividade profissional, com renda mensal média de R$ 500,00 e despertou o interesse de secretarias do meio ambiente de algumas cidades. Albano enfatiza que o programa está em ascensão em virtude da rápida e gradativa conscientização das pessoas sobre a necessidade de separação do lixo reciclável dos restos orgânicos.

Para Paulo Michels, coordenador de reciclagem da Termotécnica, outro ponto favorável do programa e que desperta o interesse de outras comunidades no processo de reciclagem do EPS é a facilidade da separação. Michels reconhece que existem obstáculos para o trabalho de coleta, como a desfavorável relação peso/volume do EPS. Outro fator negativo é o desconhecimento dos próprios catadores de materiais.
De acordo com Michels, o grande desafio será capacitar as pessoas que se dedicam ao trabalho de coleta para que possam diferenciar o plástico mole do plástico duro; o papel do papelão; o polipropileno do polietileno, do poliestireno e do PVC. “A renda dessas pessoas poderá aumentar muito com o esclarecimento das pessoas”, salienta Michels.

Sacolas de plástico - Esse desconhecimento ocorre em todas as camadas da sociedade, que erroneamente consideram nocivo o uso de sacolas de plástico para a embalagem das compras em supermercados. De acordo com Michels, as sacolas utilizadas atualmente são todas recicláveis e o que falta é a orientação às pessoas para que as usem corretamente e as encaminhem para a reciclagem. Poucos sabem que, com um processo correto de reciclagem, as sacolinhas de supermercados podem ser usadas para a produção de diversos produtos, inclusive lona plástica para cobertura.

Michels está confiante porque o interesse de algumas secretarias do meio ambiente demonstra que a nova atividade vai evoluir muito, especialmente no dia em que a comunidade se conscientizar que pode e deve evitar misturar materiais recicláveis com lixo orgânico na mesma embalagem de descarte.
“Basta copiar o que é feito em países europeus e nos Estados Unidos, onde o reaproveitamento de materiais recicláveis é incentivado e levado a sério. Está na hora de seguirmos esse exemplo”, finaliza Paulo Michels.


Fonte: Portal Fator Brasil

quinta-feira, 20 de maio de 2010

UFSCar realiza reaproveitamento de material plástico em atividade de extensão. Reduza, Recicle e Reutilize as sacolas plásticas! Ajude o meio ambiente!


O trabalho começa com a organização popular de catadores por meio de cooperativas, depois há a recuperação do meio ambiente com a retirada de material que iria para o lixo, como as garrafas pet, e finalmente o ciclo termina com a concepção de um conhecimento para a reutilização desse material por meio da produção de um filme plástico que serve hoje para fazer cadernos e livros, chamado de papel plástico. A vantagem do material feito com plástico é que ele não molha, não rasga e com o tempo não fica com o aspecto "amarelado".

                                     Livro feito com plástico reciclado

Esse é o ciclo completo de uma atividade de extensão da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) para o reaproveitamento do material plástico. O exemplo foi utilizado no 35º Encontro do Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidade Públicas Brasileiras da Regional Sudeste - Forproex Sudeste 2010, realizado na última semana na UFSCar.

De acordo com Regina Henriques, coordenadora do Forproex Sudeste e professora da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, esse encontro da regional colabora com a articulação entre as instituições, com a construção de projetos comuns e diretrizes políticas da extensão universitária. "Quando nos encontramos regionalmente levantamos o trabalho que é desenvolvido em cada uma das Universidades e isso contribui para que possamos fazer o mapeamento dos trabalhos de extensão, apontar quais são os desafios e que estratégias nós devemos adotar", aponta Regina.

O encontro na UFSCar contou com representantes de 23 instituições de Ensino Superior, priorizando três áreas temáticas: Cultura; Meio Ambiente; e Tecnologia e Inovação. Segundo Marina Palhares, Pró-Reitora de Extensão da UFSCar, o evento torna possível trocar experiências sobre práticas de sucesso com outras Universidades. Palhares relata que, durante o Forproex, a UFSCar exemplificou o sucesso de um de seus projetos de extensão – a Orquestra Experimental –, que a partir de seus trabalhos motivou a criação do curso de graduação em Música.

Mesmo que as Universidades devam ter o ensino, a extensão e a pesquisa indissociáveis, Romário Geraldo, Pró-Reitor de Extensão da Universidade Federal de Juiz de Fora, afirma que é nítido no mundo acadêmico que a extensão ainda é pouco considerada. No entanto, Romário acredita que não dá mais para ter um ensino ou uma pesquisa que não estejam relacionados com a gerarção de produtos e serviços para o bem da sociedade. Nesse contexto, a representante da UERJ acrescenta que um ponto muito importante é discutir os recursos financeiros destinados a extensão, pois, diferentemente da pesquisa, a extensão não possui uma agência de fomento própria e as atividades são realizadas com recursos escassos.

Com o debate estabelecido durante o evento os representantes levantaram pontos a serem tratados no próximo Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão, que acontece entre os dias 30 de junho e 2 de julho, em Fortaleza (CE). O objetivo principal é fortalecer a possibilidade de construção de uma Universidade democrática, mais justa e que atenda os interesses da população brasileira.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Encontro Internacional Plásticos – Imagem e Desafios acontecerá no dia 27/05, em SP e reunirá especialistas no comportamento social que discutirão os desafios para a imagem do plástico! Reduza, reutilize e recicle as sacolas plásticas! Ajude o meio ambiente!


Nos dias de hoje, a postura das pessoas em relação aos plásticos é controversa. Se perguntarmos aleatoriamente a qualquer pessoa na rua se o plástico polui, certamente a resposta será “sim”. Mas é curioso também notar que estas mesmas pessoas consomem produtos que levam plásticos em sua composição ou embalagem sem se dar conta.

Apesar de não notarmos, o plástico está presente em vários segmentos importantes para nossas vidas, como saneamento básico, área médica, agricultura, indústrias alimentícias, automobilística, eletrodomésticos e eletrônicos, entre tantos outros. Porém, a falta de educação das pessoas, somada à ausência de uma política em relação ao uso e descarte correto dos produtos plásticos acabam por deixá-lo numa situação de vilão do meio ambiente. 

O setor plástico, no Brasil e no mundo, passa por uma fase crítica. De um lado, o vertiginoso crescimento das aplicações do produto. Do outro, as críticas e ataques de ambientalistas, muitas vezes carregados de alarmismos e carentes de fundamentos técnicos atingem a população, o poder público e acabam gerando percepções equivocadas sobre a relação dos plástico com o ambiente.

Diante deste cenário, a Definição Eventos reuniu um conjunto de profissionais fora do setor plástico, porém, conhecedores de diferentes aspectos do comportamento social, capazes de apontar os riscos e as oportunidades para a indústria do plástico garantir seu futuro. Esses profissionais estarão presentes no Encontro Internacional Plásticos – Imagem e Desafios, que acontecerá no dia 27 de maio, em São Paulo. 

O diretor do Instituto Análise, Alberto Carlos de Almeida, especializado em estudos de dados para o entendimento do mercado, é um dos convidados do evento, que abordará “as formas como a sociedade absorve e reage ao debate de cunho ambientalista”. Almeida é sociólogo, autor do livro “A Cabeça do Brasileiro”, uma radiografia recente da mentalidade da população adulta do País, do brasileiro e do consumidor.

A professora de psicologia econômica, Vera Rita de Mello Ferreira, vai abordar “o poder da influência do emocional sobre as decisões econômicas” e o que faz a população se sensibilizar com argumentos discutíveis, sem maiores questionamentos, fazendo deles quase que verdades absolutas.

Outro convidado do evento, o publicitário e sócio da agência Age, Carlos Domingos, discutirá o “peso do marketing verde e seus apelos junto ao consumidor”. O executivo é autor do livro “Oportunidades Disfarçadas”, um tributo ao empreendedorismo, através de cases de negócios bem sucedidos sob condições adversas.

O evento contará também com a presença do Coordenador da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Casemiro Tércio Carvalho, falará sobre a regulamentação da política estadual de São Paulo de resíduos sólidos.

A principal atração do encontro será o presidente da Society of Plastics Industry, Bill Carteaux, que mostrará ao Brasil, em primeira mão, a campanha publicitária da indústria plástica dos EUA, que recebeu investimentos de US$ 15 milhões e tem como foco principal a internet e as redes sociais, tendo como público-alvo jovens de 14 a 28 anos, conhecida como geração Y. Este público está sintonizado e familiarizado com as redes sociais, impacientes e pouco chegados à leitura em papel. Os pregadores do desenvolvimento sustentável logo perceberam esse filão, afinal é um público largamente consumidor e de mentalidade ainda em formação.

Essa geração é ligada nas sínteses – largamente utilizada em Twitter e Facebook. Manchetes como “a garrafa que bóia na enchente ou a sacolinha que entope o bueiro são responsáveis pelas enchentes e pela destruição ambiental” são assimiladas. O fato da garrafa ou da sacola ter sido descartada de forma inadequada é assunto para o segundo parágrafo, mas para a Geração Y basta o primeiro.

Para os organizadores do evento, esta será uma oportunidade única para a indústria do plástico se munir de informações para estreitar a comunicação com a sociedade sobre a sustentabilidade do produto. “A indústria precisa ampliar seu canal de comunicação com a sociedade para mostrar seu importante papel na melhoria da qualidade de vida das pessoas”, afirma Helio Helman, jornalista e diretor da Definição Eventos.

Encontro Internacional Plásticos – Imagem e Desafios, acontecerá no dia 27 de maio, no Ceasar Business Paulista. Mais informações e inscrições: editoradefinicao@annamak.com.br ou pelo 0800-7072698.

Viva a Mata 2010! É promovido desde 2005 pela Fundação SOS Mata Atlântica para comemorar o Dia Nacional da Mata Atlântica! Recicle, reutilize e reduza as sacolas plásticas!







O evento acontecerá entre os dias 21 e 23 de maio no Parque Ibirapuera, em São Paulo

A edição deste ano trará diversas instituições que trabalham pela floresta, e uma grande mostra de iniciativas e projetos. É promovido desde 2005 pela Fundação SOS Mata Atlântica para comemorar o Dia Nacional da Mata Atlântica (27 de maio), convidando o público para saber mais sobre o Bioma por meio de atividades gratuitas.

Em 2009, 80 mil pessoas aprenderam mais com os estandes temáticos, palestras, oficinas e diversas iniciativas de cerca de 100 instituições que lutam pela conservação da floresta. 

Durante o Viva a Mata a Fundação SOS Mata Atlântica lançará oficialmente a “Conexão Mata Atlântica”. Trata-se da rede oficial da ONG onde funcionários, parceiros, fornecedores, patrocinadores, jornalistas e qualquer cidadão, que tenha alguma relação ou simpatia pela organização e pela Mata Atlântica, podem trocar experiências e participar de fóruns e eventos online que discutirão questões ambientais. Na comunidade também será possível postar vídeos, fotos, fóruns de discussões, convidar amigos, fazer parte de grupos específicos e personalizar a página pessoal. O objetivo da comunidade, criada pela Educartis, é fomentar e articular em rede a colaboração e a troca de conhecimentos entre as pessoas que se preocupam com a Mata Atlântica. Para participar, basta acessar www.conexaososma.org.br


Os jornalistas terão um espaço especial na “Conexão Mata Atlântica”, por meio do Grupo de Jornalistas. Neste grupo (e em toda a comunidade) será possível o acesso a fontes diversas para consulta e interação sobre as questões da Mata Atlântica, bem como acompanhar eventos online e coletivas de imprensa realizadas pela Fundação. Nesta quarta-feira (19), ainda antes do lançamento da comunidade, já será possível participar da “Mesa-redonda com Pedro Passos”, um webcast realizado a distância e transmitido ao vivo. Na mesa-redonda será abordado o histórico de criação da rede, sua importância para a SOS Mata Atlântica, além de dar mensagem de boas vindas aos interessados pela iniciativa. Esta é uma das atividades colaborativas realizadas virtualmente pela comunidade.  Pedro Passos é presidente do Conselho Curador da FNQ, sócio-fundador na Natura e vice-presidente da SOS Mata Atlântica. O evento acontece das 12h às 13h e, para participar, basta se cadastrar na Conexão Mata Atlântica. 

Para dar continuidade às comemorações do Dia Nacional da Mata Atlântica (27/05) a ONG também apoiará a edição de maio do TEDx Vila Madá, uma conferência com o objetivo de discutir temas que estimulem o espírito analítico das pessoas, que podem participar presencialmente ou pela internet, e gerar novos conhecimentos a partir de sua organização em uma comunidade virtual. Com o tema "Nossa Mata - ideias e ações para um futuro melhor", o evento, também realizado pela Educartis, acontece no dia 27 de maio, das 18h às 21h30, com participação de Marcia Hirota, diretora de Gestão do Conhecimento da SOS Mata Atlântica; da cantora Wanessa Camargo; da jornalista Liana John; Paulo Valladares, secretário executivo do projeto Corredor Ecológico e do escritor e fundador do Instituto Arapoty, Kaká Werá Jecupé. O evento acontecerá no Teatro da Vila, no bairro da Vila Madalena, em São Paulo. Informações e inscrições pelo site www.tedxvilamada.com.br.
Também já é possível participar da pesquisa “A Mata Atlântica e você” pelo link www.educartis.com.br/a-mata-e-voce/, que tem o objetivo de entender como as pessoas se relacionam com a Mata Atlântica e colhe dados até o dia 23/5. Os resultados da pesquisa serão compartilhados na comunidade para fomentar o intercâmbio de conhecimentos. 

Sobre o Viva a Mata
O Viva a Mata é aberto ao público em geral e tem como principais objetivos comemorar o Dia Nacional da Mata Atlântica (27 de maio), promover a troca de informações e experiências entre os que lutam pela conservação deste Bioma, realimentar o movimento ambientalista, e informar e conscientizar a sociedade.
 Com o patrocínio do banco Bradesco, apoio da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente (SVMA) e da Tam e a Eldorado como rádio oficial, o evento tem uma ampla programação gratuita: palestras, debates, exposições de ONGs que atuam em diversas regiões com projetos pela conservação da Mata Atlântica, estandes temáticos, oficinas, peças de teatro, maquetes interativas, atividades com voluntários, entre outras manifestações artísticas.
Mais informações pelo e-mail comunicacao@sosma.org.br, pelo site www.sosma.org.br ou pelo telefone (11) 3055-7888.

Sobre a Educartis
A EDUCARTIS – Inteligência Coletiva foi fundada em 2003 e tem como objetivo auxiliar nos processos de desenho, produção e distribuição de conhecimentos em forma de conteúdo digital. Trabalha na disseminação do conceito de construção colaborativa de conhecimentos para organizações com diferenciais competitivos baseados em capital humano. Para mais informações, acesse www.educartis.com.br.
 
Confira abaixo programação completa e participe!

PROGRAMAÇÃO VIVA A MATA

Todos os dias:
Estandes temáticos: Educação Ambiental, Amigos da Mata (2 estandes), Costa Atlântica (2), Fauna e Flora da Mata Atlântica, Água (2) , Reservas Particulares (2), Restauração Florestal, Centro de Experimentos Florestais, Reciclagem (2), Lagamar, Produtos sustentáveis (2), Conservação Regional e Empresas & Mata Atlântica (2).

Estandes institucionais: SOS Mata Atlântica, Bradesco, Fundação Toyota do Brasil, Tinta Coral e Secretaria do Verde e Meio Ambiente.

PROGRAMAÇÃO

PALCO DO CAMINHÃO

Sexta-feira
9h – Abertura com fanfarra da Fundação Bradesco
9h30 às 11h – Atividade física com Academia Ecofit
11h – Debate Código Florestal e campanha Exterminadores do Futuro
12h30 – Debate – Gestão de Resíduos em Eventos
14h – Teatro de bonecos Bichos da Mata
15h – Bate-papo - Mata Atlântica Vai à Escola
16h30 às 18h – Bate-papo Planeta Eldorado com o ator Marcos Palmeira e o chef Alex Atala

Sábado
9h – Avistar no Ibirapuera – Observação de aves
10h - Monitoramento Participativo de Rios Brasileiros - Quem cuida das águas
11h30 – Roda de conversa sobre Abordagem Colaborativa com Rogério Arns
12h30 – Roda de conversa – “A Mata Atlântica é aqui”
14h – Teatro de bonecos Bichos da Mata
15h – Teatro “Os três porquinhos construindo casinhas sustentáveis” – Grupo de Voluntários Tintas Coral
16h30 às 18h – Bate-papo Planeta Eldorado com a vereadora Mara Gabrili

Domingo
9h30 – Jogos educativos
11h30 às 13h – Mobilização – O Futuro é Nosso e o Voto Também
13h às 14h30 – Atividades físicas com Academia Ecofit
14h30 - Teatro O Menino Sapo – Programa Lagamar
15h30 - Teatro de bonecos Amigos da Mata – Voluntariado SOS Mata Atlântica
16h30 às 18h – Bate-papo Planeta Eldorado com Lawrence Wahba e Renata Falzoni
18h – Ciranda de encerramento

AUDITÓRIO OCA DE PAPELÃO

Sexta
9h30 - Debate: Desastres ambientais e Mata Atlântica – os casos de Santa Catarina (2008) e Angra dos Reis (2009
11h - A Mata Atlântica e as mudanças do clima no Nordeste
13h – Debate - Planos Municipais de Mata Atlântica com a Anamma
14h - Frente Parlamentar dos Vereadores do Brasil
15h – Pacto pela Restauração da Mata Atlântica: resultados e desdobramentos
16h30 às 18h – Debate - Pagamento Por Serviços Ambientais e Conservação de Bacias
18h às 20h – Encontro da Rede de ONGs da Mata Atlântica

Sábado – DIA DA BIODIVERSIDADE NO VIVA A MATA
9h - Palestra – Primatas da Mata Atlântica
10h – Estratégias de proteção da Biodiversidade – Os Mosaicos de UCs - Mosaico Carioca, Mosaico Central Fluminense, Mosaico Bocaina, Mosaico Mantiqueira
12h – Palestra e lançamento de publicação – Biodiversidade nas Reservas Particulares
13h – Palestra - Diversidade e Conservação de Peixes Marinhos na Costa Brasileira
14h – Palestra – Conhecendo a biodiversidade marinha do Atol das Rocas, RN
15h – Palestra - Diversidade e Conservação de Corais no Brasil
16h – Biodiversidade Marinha a Serviço do Turismo Sustentável: A experiência de Tamandaré – APA Costa dos Corais, Pernambuco
17h – Palestra : Manguezal: Floresta das Marés

Domingo
9h30 – Debate sobre Plataforma Ambiental
11h30 às 13h – Mobilização – O Futuro é Nosso e o Voto Também
13h – Palestra – Rumo à Economia verde e solidária – Ecosfera 21
14h – Debate – Biodiversidade e Urbanismo
15h - Debate - Uma rede de gestores para proteger a Mata Atlântica do Nordeste
16h – Lançamento do Guia Plantando Cidadania
17h – Novo Clickarvore – palestra e lançamento de livro sobre os 10 anos do programa
18h – Ciranda de encerramento

Fonte: http://www.sosmatatlantica.org.br

terça-feira, 18 de maio de 2010

Boneco de neve feito com cerca de 1.200 fundos de garrafas plásticas e tampinhas. Reduza as sacolas


Mais uma dica interessante para você fazer decoração com material reciclado. Junte os amigos e faça um boneco de neve utilizando garrafa pet e outros tipos de materiais recicláveis.
Neste vídeo são apresentadas dicas de como fazer um boneco de neve usando garrafas de plástico.
Você pode fazer um boneco de neve de grande porte para colocar na sua rua ou na praça do seu bairro e até mesmo dentro do seu comércio.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Botas feitas com sacolas plásticas!



No mês de março, mostramos uma nova possibilidade de calçado feitos com sacolas plásticas. No post -"Botas feitas com sacolas plásticas, a designer chilena Camila Labra Fontana encontrou uma maneira interessante para criar ankle boots, que estão na moda, reutilizando sacolas plásticas".

Neste novo post, encontramos uma versão para ambos os sexos para calçados feitos de sacolas plásticas: as galochas!

Segundo o blog Coletivo Verde: “Louie Rigano é um designer que teve uma ideia muito criativa: criou botas de chuva que utilizam sacolas plásticas como matéria-prima e que são bem fáceis de produzir.






O seu design criou uma oportunidade de fonte de renda para os catadores de lixo argentinos conhecidos por Cartoneros.

A sacola plástica é uma matéria-prima abundante e como o processo de fabricação é simples todas as estapas podem ser feitas pelos próprios catadores criando uma oportunidade muito bacana de geração de renda.

O processo consiste basicamente em prensar as sacolas plásticas para criar folhas do material uma curiosidade é que entre as folhas são inseridas gases para possibilitar a costura da bota.














Fonte: Ecotecendo
            

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Designer transforma placas de trânsito em móveis! Não esqueça: Recicle, reduza e reutilize as sacolas plásticas e ajude o meio ambiente!


O designer Boris Bally deu vida nova para velhas placas que iriam parar em aterros.
Ele criou uma série de cadeiras, poltronas e mesas feitas com velhas placas de trânsito e rolhas de champagne para os pés dos móveis. Assim grandes quantidades de metal que iriam poluir o meio ambiente, ganham uma nova finalidade graças a criatividade de Boris.

Outra característica que torna os móveis ecologicamente correto é que todos são feitos à mão, sem o uso de máquinas.

Fonte: Hype Design e Ciclo Vivo

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Plástico substituirá LCD em 10 anos, diz HP! Reduza, Reutilize e Recicle as sacolas plásticas!

A HP é a maior fabricante de PCs do mundo e só em 2009 confeccionou 65 milhões de PCs para vendas mundo afora. Todos eles com display feitos de vidro.

Agora, no entanto, testes feitos no laboratório de pesquisas da companhia, nos Estados Unidos, avaliam o uso de filmes plástico para substituir derivados de vidro em displays de computadores, TVs e monitores.
A justificativa é que a evolução da tecnologia de manipulação de plástico permitirá criar películas capazes de se iluminar consumindo menos energia dos dispositivos e oferecer melhor qualidade de imagem do que os atuais painéis a base de quartzo ou cristal líquido.

Mais do que isso, o display de plástico teria um custo de produção até 40 vezes menor que o custo de fabricar um display de cristal líquido ou vidro.

Segundo as previsões do laboratório da HP, em dez anos monitores feitos com derivados de vidro parecerão tão ultrapassados quanto as TVs de tubo (CRT ou raios catódicos) parecem hoje.

Fonte: INFO Online
por: Felipe Zmoginski

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Cadeiras de praia reformadas com sacolas plásticas

Vera Neujahr é uma senhora que encontrou uma forma de transformar cadeiras através da reciclagem de sacolas plásticas.

O interesse de Vera em utilizar o material plástico para fazer artesanato se deu em 2006, quando ela começou a estudar diferentes técnicas de reaproveitamento das sacolinhas. Depois disso, ela não parou mais.



A princípio a ideia era desenvolver o fio ideal para a fabricação de tapetes de crochê que fosse resistente. O fio foi desenvolvido e outros objetos também. Vera descobriu uma forma de utilizar as sacolas plásticas para revestir as cadeiras de praia que estavam quebradas em sua casa.

As cadeiras feitas pela moradora de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, têm feito sucesso. O mais legal é que a cada cadeira revestida, 350 sacolas deixam de ser descartadas no meio ambiente.



Vera passa a técnica adiante através de oficinas ministradas por ela, onde as pessoas também aprendem a fazer tapetes e almofadas.

Para encomendar cadeiras e outros produtos, basta contatá-la através do telefone: (55) 8414 – 4165 / 3211 – 3908 e os produtos serão enviados via Sedex.

Fonte: http://ciclovivo.wordpress.com

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas chega ao Rio de Janeiro!

A cidade é a primeira a receber, este ano, o Programa que promove a melhoria da qualidade dessas embalagens. seu consumo sem desperdício e o descarte adequado




O Rio de Janeiro (RJ) é a primeira cidade brasileira a receber, em 2010, o Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, que visa a conscientização da população sobre uso e descarte adequados de sacolas plásticas. O Programa tem início no dia 6 de maio e contará com 15 lojas das redes Pão de Açúcar, Prezunic e Princesa. A meta de redução no consumo dessas embalagens é de 30% em um ano.

O Programa envolve os fabricantes de sacolas e o varejo para que sejam adotadas sacolinhas feitas de acordo com a norma ABNT 14937 e identificadas com o Selo de Qualidade Abief-INP. Assim, essas embalagens ficam mais resistentes e garantem a segurança no transporte das compras. “Fabricada dentro de norma, a sacola ainda pode ser reutilizada de diversas formas e diversas vezes, como no lixo doméstico, por exemplo, gerando economia à população”, afirma Paulo Dacolina, diretor Superintendente do Instituto Nacional do Plástico (INP), uma das entidades realizadoras do Programa.

Com as sacolas mais resistentes, o consumidor deixa de utilizá-las em duplicidade ou pela metade de sua capacidade, reduzindo a quantidade de sacolas que leva para casa, mas sem ter que deixar de usar estas embalagens, tão úteis no seu dia-a-dia. Pesquisa Ibope, realizada com mulheres das classes B, C e D, responsáveis pelas compras de seus domicílios, revela que 100% das donas de casa reutilizam as sacolinhas para embalar o lixo doméstico, 75% são a favor do seu fornecimento pelo varejo e 71% delas acham que são o meio ideal para transportarem as compras.

O Programa trabalha os conceitos de Redução, Reutilização e Reciclagem — os 3Rs – e de responsabilidade compartilhada. “Quando cada um – população, indústria e poder público – faz a sua parte, é possível que se possa continuar usufruindo do bem-estar, higiene, segurança e qualidade de vida que as sacolas plásticas oferecem e, ainda, preservar o ambiente”, afirma Francisco de Assis Esmeraldo, presidente da Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos, que também faz parte do grupo de desenvolvimento do Programa.

Aylton Fornari, presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj), afirma que, com esta iniciativa, espera reduzir consideravelmente o consumo das sacolas no Rio de Janeiro, minimizando dessa forma os impactos na natureza, sem prejuízo do conforto dos consumidores. “O presente Programa, muito bem elaborado, vem ao encontro a um antigo desejo dos Supermercados do Estado do Rio de Janeiro, que desde há muito se mostram atentos à questão das sacolas plásticas”, completa Fornari.

Já lançado em São Paulo (SP), Porto Alegre (RS), Salvador (BA), Goiânia (GO) e Brasília (DF), o Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas tem alcançado resultados significativos na redução do uso de sacolas plásticas. Em 2007, o consumo de sacolinhas, no Brasil, foi de 17,9 bilhões. Já em 2008, passou para 16,2 bilhões e para 15 bilhões em 2009, o que resulta numa diminuição de 16,2% no período.

Além da Plastivida e do INP, a Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (Abief) também faz parte do grupo que desenvolveu o Programa, com o apoio da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e a Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ).

Visite o site do INP: www.inp.org.br
Visite o site da Plastivida: www.plastivida.org.br